Sempre prefiro as cretinices das quais podemos rir. Por exemplo, compartilho totalmente da indignação da Dri quanto a discriminação indiscriminada das letras maiúsculas. Elas são gramaticalmente indicadas no começo de sentenças, nomes próprios e quando você quer berrar com alguém: NÃO MEXAM NO MEU TÍTULO! Qual que rola com esses designers??
Bom, mas a minha cretinice é mais no estilo mortz do motorista do ônibus que tentou matar o Uberaba. Já faz um tempo que um mega-cretino-master, quando eu estava entrando na minha casa, bateu com uma arma no vidro do carro. Minha re-ação quase que me transforma na cretina da história, já que liguei de novo o carro e fui embora, sem pensar nas conseqüencias.
Hoje fiquei morrendo de medo quando um cara veio em minha direção no transito e lembrei do episódio. Minha indignação, um pouco retardatária, apareceu. Como que a gente vive correndo o risco que ter uma arma apontada para sua cabeça? De quem será que é a culpa? Qual será que é a minha parte da culpa?
To começando a achar que alcançar a iluminação em um mosteiro no Tibet é fácil (com todo respeito aos grandes sábios). Quero ver a galera se iluminar em são Paulo. Compaixão pelo próximo no transito! Se alguém conhecer favor me avisar, viro discípula devota.
Namastê
sexta-feira, 13 de junho de 2008
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